TIPOS DE COLABORAÇÃO ENTRE STARTUP E CORPORAÇÃO

TIPOS DE COLABORAÇÃO ENTRE STARTUP E CORPORAÇÃO

Acelere seus negócios com estas dicas de especialistas sobre "Tipos de colaboração entre startups e empresas". Analise e descubra essa DICA!

Essencialmente, há 2 métodos pelos quais as startups e as empresas colaboram.

As duas fórmulas atendem a interesses diferentes em termos do objetivo da parceria para ambas as partes:

  • Interesse do cliente e do fornecedor.
  • Interesse na aquisição.

INTERESSE DO CLIENTE - FORNECEDOR

Essa é a fórmula para a colaboração mais comuns. É assim que a corporação concorda em contratar os produtos/serviços da startup (B2B) em troca de uma compensação financeira. Os termos do acordo dependem do tipo de solução oferecida e do acordo alcançado durante as negociações entre as duas partes. Estamos falando de contratos de compra, prestação de serviços, venda de software, etc. 

O cliente (a corporação) pagar o fornecedor (a startup) por seus serviços.

JUROS DE AQUISIÇÃO

Isso ocorre quando a corporação está interessada em adquirir a startup ou incorporá-la ao seu portfólio de serviços/produtos. Da mesma forma, a start-up deve estar interessada em ser adquirida e, portanto, em conseguir uma saída.

Para que isso aconteça, os objetivos de ambas as partes devem estar alinhados:

CORPORAÇÃO

  • O negócio de aquisição tem um retorno claro sobre o investimento e um retorno alinhado com seus objetivos de investimento.
  • Uma vez incorporado, ele é capaz de fazê-lo funcionar em alinhamento com sua cultura e seus processos.
  • Uma vez incorporada, ela é capaz de manter a start-up em funcionamento com ou sem a ajuda de seus fundadores ou após mudanças substanciais nas equipes.

STARTUP

  • Ele visa à saída, entende que levou a startup a um ponto ideal de crescimento e está ciente de que, para continuar a crescer, precisa ser adquirido.
  • Seus fundadores, sócios, investidores e fiadores estão alinhados com a venda.

Essas são apenas algumas das perguntas a serem respondidas ao avaliar uma aquisição. Essas são as operações bastante complexoporque, Além do preço, os valores culturais e de capacidade de ambas as partes entram em jogo para administrar o negócio após a compra.

Existe a possibilidade de que a corporação não adquira a start-up, mas assuma o controle dela por meio de investimento. Dependendo da porcentagem que adquirir, a corporação poderá direcionar ou, pelo menos, influenciar onde a startup deve desenvolver seu crescimento ou qual deve ser seu roteiro. Essa direção, estarão logicamente alinhados aos interesses corporativos.

Além dessas duas formas de colaboração, existem outras alternativas que podem ser implementadas com corporações mais sofisticadas. Um exemplo seria o Aceleração ou incubação corporativaPara isso, as empresas precisam ter estruturas para desenvolver esses processos. Outro exemplo seria o investimento em ingresso como investidor, sem que a corporação possa se beneficiar da solução da startup, mas com o único objetivo de investimento.

Embora, certamente, sua colaboração alvo é cliente-fornecedor, é bom manter a mente aberta e entender que as colaborações podem crescer à medida que a startup continua a agregar valor à corporação.

Pode haver um terceiro tipo de colaboração, que é o acordo para entrar no mercado em conjunto para clientes específicos ou determinados tipos de setores. Isso pode acontecer com consultorias de tecnologia ou de negócios que não tenham sua própria ferramenta criada. Nesses casos, você terá que preparar seu modelo de colaboração, preços, suporte de vendas, etc. E também entender que os prazos geralmente são muito mais longos, pois sua solução faz parte de um pacote maior.

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TASK

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Pense no tipo de relacionamento que mais lhe interessa, escreva quais são seus interesses e que tipo de futuro você gostaria de ter.

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Carlos Guiné

Blockchain; Desenho de estratégia comercial, modelo comercial; Plano de viabilidade; Inovação; Comércio exterior, internacionalização; Desenvolvimento de clientes; Franchising; Teste de mercado; CANVAS; Comércio eletrônico, e-commerce; Vendas para empresas B2B; Neuromarketing; Inteligência Artificial; Realidade Aumentada; Transformação Digital; Gestão da internacionalização (in-company); Especialista em Lean Startup; Gestão comercial, scorecard; Vendas; Design Thinking; Benchmarking; Inovação aberta.
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