A Lei da Segunda Oportunidade

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A LEI DA SEGUNDA CHANCE

Acelere seus negócios com essas dicas de especialistas sobre a "Lei da Segunda Chance". Analise e descubra essa DICA!

Sem dúvida, você já ouviu o ditado que diz que "todos têm direito a uma segunda chance". A Lei da Segunda Chance vem para amenizar as consequências indesejáveis que as sucessivas crises econômicas, especialmente a causada pela Covid-19, tiveram no tecido empresarial: demissões, fechamentos, layoffs, causaram dramas humanos como a perda de bens e o resultado de anos de trabalho e esforço e, em última instância, a perda do controle sobre suas vidas.

Nessas circunstâncias, é natural que a frase inicial assuma todo o seu significado e se materialize em uma lei que visa a facilitar uma saída legal para essas pessoas: a Lei da Segunda Chance.

O que é a Lei da Segunda Chance?

A Lei 25/2015 sobre Segunda Chance é uma regulamentação que visa ajudar pessoas físicas e autônomos a reestruturar suas dívidas e até mesmo cancelá-las. Para isso, ela utiliza um procedimento separado em diferentes fases. Para tirar proveito dessa lei, é necessário colocar-se nas mãos de um especialista que cuidará dos procedimentos necessários. O objetivo é sair da situação de insolvência e uma pessoa tem a oportunidade de retomar sua vida e até mesmo de arriscar novas iniciativas, sem ter de carregar indefinidamente um fardo de dívidas que nunca conseguirá pagar".

Mecanismo da lei: 

Vamos dar uma olhada no caminho que uma pessoa que deseja tirar proveito dessa regra deve seguir:

Acordo extrajudicial, ASP

A primeira etapa é concluir o formulário de inscrição na qual são fornecidas todas as informações necessárias para iniciar o procedimento. Essa solicitação é apresentada a um notário, no caso de pessoas físicas, ou ao registro comercial, no caso de uma empresa. Um mediador de insolvência é então designado para iniciar a busca por um acordo de pagamento extrajudicial (AEP).

Esses acordos com credores visam restringir as dívidas para facilitar seu pagamento. 

O que acontece se não houver acordo:

Se não houver acordo ou se os ativos forem insuficientes, o mediador da insolvência solicitará a abertura de um processo de insolvência consecutivo perante o juiz de insolvência. Nesse processo de insolvência consecutivo, por um lado, será processada a liquidação dos ativos para aplicá-los no pagamento das dívidas e, por outro lado, será processado o "pedido de exoneração do passivo não satisfeito".

No que diz respeito à liquidação do patrimônio, é necessário ter a orientação de um bom advogado especializado que possa eventualmente salvar a residência habitual.

Com relação ao chamado Benefício de Exoneração de Passivos Não Satisfeitos, ele pode ser provisório ou definitivo. Se for provisório, o devedor deverá assumir um plano de pagamento que pode durar até 5 anos. Se for definitivo, as dívidas serão canceladas automaticamente.

O BEPI marca o fim do processo de segunda chance e a pessoa terá cancelado suas dívidas e poderá começar de novo.

Qual é o custo para aproveitar a Lei da Segunda Chance? 

Depende da duração do procedimento, que pode variar de 4 meses a 5 anos. Também deve ser levado em consideração que, além dos custos do advogado especializado, o devedor arcará com os custos do notário, do advogado e do mediador de insolvência. Para dar um valor indicativo, um escritório de advocacia oferece seus serviços especializados por €2.400, com a opção de parcelas de €100 por mês.

Vantagens da Lei da Segunda Chance.

A Lei da Segunda Chance é uma forma de cancelar dívidas e é uma boa alternativa ao simples refinanciamento, que nem sempre funciona. 

Por outro lado, o acordo extrajudicial envolve a interrupção das penhoras e a suspensão do acúmulo de juros.

O cancelamento de dívidas públicas geralmente é complexo, pois as administrações relutam em negociar o crédito.

Graças ao BEPI, o devedor pode ser liberado de dívidas particularmente relevantes. em caso de trabalho autônomo.

Todas essas vantagens são suficientemente importantes para que se considere seriamente essa opção, especialmente se a pessoa estiver em condições de voltar a empreender.

O mercado está valorizando cada vez mais a experiência adquirida com o fracasso de um negócio, o que facilita a busca por um emprego, se necessário.

Lei do Empreendedor. Proteger os ativos vitais do empreendedor (muito mal-sucedido...).

APLIQUE ESTA DICA AO SEU PROJETO

TASK

Agora que você já aprendeu tudo sobre esta DICA, você deve ser capaz de responder a estas perguntas:

  1. Você conhecia essa fórmula para lidar com dívidas para os autônomos?
  2. Se esse for o seu caso, você acha que pode ser uma boa opção para você?  
  3. Você conhece casos de empreendedores que não tomam iniciativas porque estão sobrecarregados por dívidas passadas? Envie a eles esta dica.

Encorajamos você a fazer o exercício de respondê-las!

QUIZ

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