Saída de minha startup

SAÍDA DA MINHA PARTIDA

Acelere seus negócios com essas dicas de especialistas sobre "Sair da minha startup". Analise e descubra essa DICA!

Quando falamos de saída ou saída é a estratégia da startup para conseguir a venda parcial ou total da empresa para outros investidores. Lembre-se de que os investidores só investem em startups quando a estratégia de saída é clara. Em empresas consolidadas e em expansão, o Sair refere-se ao momento em que um investidor financeiro sairá da empresa investida. Assim, ele perceberá o retorno que o investimento gerou para ele. No caso de startups, o EXIT pode afetar a venda completa da empresa. Uma startup é uma organização temporária que busca um modelo de negócios. repetíveleconômico e escalável (+) (RRE).

Quando a equipe promotora tiver conseguido isso, pode ser um bom momento para vender, porque o que vem depois é a execução. Em outras palavras, fazer o modelo crescer é administrar uma empresa com outros requisitos em termos de equipe. Se você estiver procurando investidores profissionais, como business angels (+) o capital de risco (+) Você precisa estar disposto a vender e ser proativo para encontrar compradores.

Em muitos acordos de acionistas (+) há uma cláusula de arrastamento que pode obrigá-lo a vender sua participação também, se o comprador assim desejar. Se você quiser estabelecer sua empresa como autônoma, a saída não existirá mais e, portanto, você não poderá mais ser investido. Os investidores esperam recuperar o investimento em seu capital mais um ganho de capital (x10, multiplicar por 10) em um determinado período de tempo, vendendo a outros investidores ou compradores. Alguns investidores esperam que sua estratégia de saída seja após 3 anos, outros após 2 anos e outros após períodos mais longos. A experiência em capital de risco mostra que apenas um em cada 10 projetos será bem-sucedido; em alguns casos, o sucesso ocorre em apenas 1 em cada 20 projetos.

Há vários tipos de "saída" que uma startup pode considerar

  1. Venda para outra empresa: Venda para outra empresa é quando uma empresa se vende para outra empresa, seja uma empresa maior ou uma empresa de capital de risco. Esse tipo de saída pode ser uma opção atraente para as startups que são atraentes para outras grandes empresas de tecnologia ou corporações que praticam a inovação aberta.
  2. Recompra de ações: A recompra de ações é quando a equipe de desenvolvimento da startup compra de volta as ações de seus investidores. Esse tipo de saída costuma ser uma opção para as startups que não estão interessadas em uma IPO ou em uma venda para outra empresa e preferem permanecer independentes.
  3. Ancoragem secundária: Financiamento secundário é quando os investidores vendem suas ações para outros investidores, e não para a empresa. Esse tipo de saída pode ser uma opção para investidores que desejam obter um retorno sobre seu investimento antes da IPO ou da venda para outra empresa.
  4. Oferta pública inicial (IPO): IPO é quando uma empresa emite ações publicamente e é listada em uma bolsa de valores. Esse tipo de saída é geralmente o mais desejado pelos investidores, pois pode gerar grandes retornos de investimento. Entretanto, também pode ser um processo caro e complexo.

É importante ter em mente que cada tipo de saída tem seus próprios desafios e considerações legais e financeiras, portanto, é importante buscar orientação profissional para tomar uma decisão informada.

As ações da startup podem ser compradas por uma grande variedade de compradores:

  1. Grandes empresas: As grandes empresas podem comprar start-ups para adquirir novas tecnologias, produtos ou mercados.
  2. Concorrentes: As start-ups podem ser compradas pelos concorrentes para evitar que se tornem uma ameaça futura.
  3. Fundos de capital de risco: Os fundos de capital de risco podem comprar start-ups para fazer um investimento de longo prazo e obter um retorno.
  4. Investidores estratégicos:Os investidores estratégicos podem ser empresas ou indivíduos que veem uma oportunidade de investimento em uma start-up e buscam um relacionamento de longo prazo com ela.
  5. Empresas privadas: As startups podem ser compradas por indivíduos interessados na tecnologia ou no produto que oferecem, a fim de diversificar.

FÓRMULAS DE DESINVESTIMENTO NA ESPANHA, DE ACORDO COM O ESTUDO DA AEBAN-IESE

As fórmulas mais comuns para obter retornos positivos foram a venda de ações pela entrada de um fundo em um estágio posterior e a venda para uma empresa internacional (veja a figura). A primeira foi a opção de saída usada em 48% dos casos e a segunda em 25%.

Informe AEBAN-IESE

Os business angels procuram investir em startups com uma estratégia clara de saída por vários motivos:

  1. Objetivo de lucratividade: A maioria dos business angels investe em startups na esperança de obter um retorno significativo a longo prazo. Uma estratégia clara de saída lhes dá confiança de que seu investimento pode ser realizado com sucesso e gerar lucro.
  2. Planejamento de longo prazo: Uma estratégia clara de saída também permite que os business angels planejem seu investimento a longo prazo, possibilitando-lhes entender como a empresa se desenvolverá e como será seu desempenho financeiro.
  3. Avaliação de riscos: Uma estratégia clara de saída também ajuda os business angels a avaliar o risco do investimento. Se uma empresa tiver uma estratégia de saída clara, é mais provável que ela tenha um plano sólido para gerenciar riscos e atingir seus objetivos.
  4. Negociação: Uma estratégia clara de saída também pode ser útil na negociação com investidores. Se uma empresa tiver uma estratégia de saída clara, é mais provável que consiga negociar termos favoráveis para todas as partes envolvidas.

Em resumo, uma estratégia clara de saída é fundamental para atrair business angels e fazer com que eles invistam em uma startup com confiança. Isso lhes dá a garantia de que seu investimento será lucrativo e que a empresa tem um plano sólido para atingir suas metas de longo prazo.

MATAR A VACA OU ORDENHÁ-LA? ESTRATÉGIAS DE SAÍDA PARA STARTUPS

Uma das dúvidas que surgem com frequência quando estamos montando nossa empresa é, paradoxalmente, como ela terminará e se acabaremos vendendo-a. Não há nada de mórbido nessa pergunta perfeitamente prática, e ela tem um propósito tremendamente prático: se você não souber para que está montando sua empresa, provavelmente cometerá um erro mais tarde.

O QUE SIGNIFICA CRIAR UMA EMPRESA COM A SAÍDA EM MENTE?

Embora quase todos nós, em algum momento, já tenhamos tido a ideia romântica e adolescente de vender sua empresa para o Google, a maioria de nós é sensata o suficiente para descartar essa ideia... não porque não seja possível, mas porque não faz sentido se preocupar com algo que está fora de seu alcance. Mas, ainda assim, é algo de que devemos pelo menos estar cientes e aplicar nosso bom senso.

NA VERDADE, EXISTEM APENAS DUAS MANEIRAS DE CRIAR UMA EMPRESA COM O FIM EM MENTE, A FAMOSA SAÍDA:

  • VENDER; MATAR A VACA:

Essas são empresas que criamos para vendê-las. Embora obviamente tenhamos que criar muito valor ao longo do caminho, a principal métrica dessas empresas costuma ser o crescimento, algo que geralmente é feito com o sacrifício de outras variáveis mais "sustentáveis". Se esse for o nosso caso, devemos ter clareza sobre para quem queremos vender a empresa (você deve ter em mente vários possíveis compradores que possam estar realmente interessados e que costumam adquirir empresas como a sua) e, acima de tudo, por que essa empresa estaria disposta a comprar sua startup (ela quer entrar em um novo mercado? Ela precisa crescer mais? Ela quer a sua tecnologia porque ela complementa a dela?...).

Tudo isso influenciará sua estratégia desde o primeiro dia da empresa, pois você não trabalhará da mesma forma como se sua estratégia fosse criar um negócio lucrativo e sustentável (algo que é excepcionalmente importante). Neste caso, Você não vai gerar valor por meio de lucros altos, mas por meio da compra de sua empresa por outra, portanto, é fundamental maximizar a variável com base na qual sua empresa será avaliada (geralmente os usuários). E, é claro, isso geralmente implica que temos um ou mais investidores por trás de nós, que também nos ajudam no crescimento da empresa.

  • FICAR; ORDENHAR A VACA:

Se nossa start-up nasceu com o objetivo de se tornar uma empresa lucrativa e, acima de tudo, sustentável, a abordagem muda completamente: O principal objetivo aqui é criar uma base sólida sobre a qual crescer de forma sensata e lucrativa e ganhar dinheiro com os lucros gerados pela empresa. Paradoxalmente, isso implica que, durante o Nos primeiros anos, nenhum dividendo é distribuído e todos os lucros gerados são reinvestidos na própria empresa, de modo que durante o período mais turbulento (o nascimento) há um colchão suficiente para lidar com as ameaças e crescer (com bom senso).

Nesse caso, as métricas com as quais vamos orientar o curso da empresa não são aquelas relacionadas (apenas) ao crescimento, mas à lucratividade (ou ao aprendizado nos estágios iniciais de uma startup... algo mais importante do que parece: em startups focadas na saída ou nas vendas e que baseiam suas métricas no crescimento, ocorre um fenômeno "binário", pois elas geralmente têm sucesso de forma espetacular (1/100) ou morrem de forma espetacular e muito rápida (99/100). Como é possível que isso não esteja claro, vamos dar um exemplo de como a estratégia de saída afeta a direção da empresa: vamos imaginar que estamos criando uma nova empresa de venda de roupas. Se formos guiados pela "ordenha da vaca": possivelmente para crescer e expandir internacionalmente, vamos nos concentrar em mercados de volume razoável, com clientes lucrativos. Digamos que estejamos falando da França, do Reino Unido e da Alemanha.

No entanto, se o que orienta nossa empresa é uma saída ou venda para uma empresa (talvez para uma multinacional americana do setor de moda), nossa estratégia de expansão pode ser diferente: normalmente, as empresas americanas que querem ter presença na Europa entram pelo Reino Unido e rapidamente se expandem para os países nórdicos, mas geralmente encontram resistência para entrar nos países mediterrâneos (barreiras culturais e sociais, perfil do consumidor...). Nesse cenário, podemos decidir iniciar nossa expansão na Itália, França... etc.

FAZ SENTIDO CRIAR UMA EMPRESA PARA VENDÊ-LO?

Em minha opinião, não é uma boa ideia criar uma empresa com o "fim" em mente e orientar nossa estratégia para maximizar a probabilidade de compra. Acho que isso é como o conto da ama de leite, é imaginar o que vai acontecer e nos distrair do presente. Também, o nível de risco introduzido pelo crescimento a uma velocidade várias vezes superior à normal não faz sentido.

"Já sei! Vamos vender nossa empresa para o Google por quarenta milhões de dólares!"

É preciso criar uma empresa com um desejo ardente de resolver um problema ou ajudar uma pessoa. segmento de clientes (+), esforçando-se para criar um ótimo produto que os clientes vão adorar e que será a espinha dorsal de uma empresa lucrativa e sustentável (não é o mesmo que eterna, veja bem... as empresas também têm seu ciclo de vida). Isso significa que não devemos pensar em possíveis saídas? De forma alguma! Devemos estar sempre cientes das possibilidades de vendas (se estivermos interessados em explorar a opção, é claro) que estão no horizonte e tentar maximizá-las... mas sem que isso nos obrigue a sacrificar nossos princípios.

OUTROS MOTIVOS PELOS QUAIS UM EMPRESÁRIO INICIANTE PODE DECIDIR VENDER:

  1. Crescimento acelerado: Se a startup estiver experimentando um crescimento sustentado e acelerado, pode ser um bom momento para vendê-la a um comprador maior que possa fornecer o suporte financeiro e os recursos necessários para continuar sua expansão.
  2. Oferta de compra atraente: se a startup receber uma oferta de compra atraente, essa pode ser uma oportunidade de vender a startup com um lucro significativo.
  3. Pressão dos investidores: os investidores podem estar pressionando para que a start-up seja vendida se acreditarem que ela atingiu todo o seu potencial ou se estiverem insatisfeitos com seu desempenho financeiro.
  4. Mudanças no mercado: Se o mercado ou o setor em que a startup opera estiver passando por mudanças significativas, pode ser um bom momento para vender a startup antes que ela seja afetada por essas mudanças.
  5. Dificuldades financeiras: se a start-up estiver passando por dificuldades financeiras, talvez precise ser vendida para evitar a falência.

Em resumo, a venda de uma startup pode ser uma decisão estratégica que permite que os fundadores e investidores obtenham um lucro significativo e continuem com novos projetos.

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Jaime Cavero

Presidente de la Aceleradora mentorDay. Inversor en startups e impulsor de nuevas empresas a través de Dyrecto, DreaperB1 y mentorDay.
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