AUTOCONSCIÊNCIA DO MENTOR
Acelere seus negócios com estas dicas de especialistas sobre "Autoconhecimento do mentor". Analise e descubra essa DICA!
O autoconhecimento é a base para o desenvolvimento das outras competências da inteligência emocional. Para aprender em profundidade, precisamos estar cientes de nossas deficiências ou limitações, bem como de nossos pontos fortes, para aproveitá-los.
Por que é tão importante conhecer a si mesmo?
Se não nos conhecermos bem (nossos valores, emoções, crenças...), não seremos capazes de gerenciar nossas capacidades de influenciar nossos resultados, e não seremos capazes de entender e trabalhar com os outros. Se soubermos o que nos motiva, como pensamos, o que sentimos e como reagimos às situações da vida, poderemos corrigir os comportamentos que nos levam ao fracasso e reforçar aqueles que nos levam ao sucesso.
O que acontece é que conhecer a si mesmo não é tão fácil, porque nossos motivos geralmente são inconscientes. Muitas vezes não sabemos por que fazemos o que fazemos ou como nos sentimos. Às vezes, nem mesmo queremos saber. No frontão do templo de Apolo em Delfos, podia-se ler a máxima de um dos Sete Sábios da Grécia, "Conhece-te a ti mesmo". Sócrates a adotou posteriormente, tornando-o um dos pilares de sua filosofia. Não somos observadores neutros, mas vemos o mundo a partir de nossa própria posição e perspectiva. Um mentor precisa se conhecer bem para evitar projetar seus próprios modelos mentais no empreendedor.
"Há três coisas que são extremamente difíceis: aço, diamante e conhecer a si mesmo. Benjamin Franklin
CONHECENDO O SER HUMANO: PRINCÍPIOS BÁSICOS (FONTE: MODELO DIALÓGICO)
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE QUEM É O EMPREENDEDOR/MENTE:
- O modelo dialógico concebe o ser humano como SER UM LOCAL DE ENCONTRO, carente do outro, livre, em busca de significado e transcendente.
- O mentoring é uma forma específica de RELACIONAMENTO DE REUNIÃO entre mentor e empreendedor.
- O OLHAR do mentor abrange o empreendedor em sua RELACIONAMENTOS E SISTEMAS.
- O processo de mentoria DESVENDAR a plenitude do mentor/empreendedor à medida que ele ou ela se move pelos domínios do Significado, do SER e do CAMINHO.
DIÁLOGO VS. ENCONTRO
O modelo de coaching dialógico afirma que o verdadeiro diálogo nasce de um verdadeiro encontro. O diálogo é a maneira pela qual o homem se relaciona com a realidade:
- Ele a questiona e se pergunta sobre ela.
- Ele é desafiado por ela.
O diálogo nos constitui como pessoas. O estrutura constitutiva do homem é dialógica ou relacional. Por dialógica não queremos dizer uma mera referência linguística - não queremos dizer uma referência linguística - queremos dizer uma referência linguística - queremos dizer uma referência linguística. diálogo - mas sim uma forma de considerar e pensar sobre a realidade do homem. Sócrates usou o diálogo para ajudar o discípulo a obter conhecimento por conta própria. O método maiêutico ou socrático, é usar o diálogo para "iluminar" o conhecimento, ajudar, por meio de perguntas, a descobrir a verdade interior ou a suspender o julgamento e deixar a mente aberta para uma exploração mais aprofundada, questionando os paradigmas dominantes.
GERANDO CONTEXTO E ENCONTRO
De nosso eu mais profundo para gerar um diálogo real.
ATITUDES DO ENCONTRO:
- Presença plena.
- Respeito.
- Incrível.
- Curiosidade e pesquisa.
- Confiança.
- Veracidade.
- Generosidade.
- Abertura criativa.
- Responsabilidade.
OS RESULTADOS DA REUNIÃO:
- Ampliação da consciência.
- Aumento da responsabilidade.
- Compromisso com a ação.
- Capacitação do indivíduo.
- Afirmação e unificação existencial.
CRENÇAS. O MAPA NÃO É O TERRITÓRIO
As crenças são um construção. Eles nos dão um mapa do território, mas não são o território. A realidade é muito mais complexa. Nós vemos o mapa. O que percebemos é uma função de nossos paradigmas ou modelos mentais. A realidade que chamamos de objetivo nada mais é do que uma criação de nosso sistema nervoso.O paradigmas são as maneiras pelas quais as pessoas vemos, entendemos e interpretamos o mundo. Modelan nosso eventos y determinar nosso crenças e opiniões.
MAPAS MENTAIS. MODELOS MENTAIS PARA MELHORAR A AUTOCONSCIÊNCIA DO EMPREENDEDOR E DO MENTOR
O modelos mentais são os imagens, suposições e histórias que carregamos em nossas mentes sobre nós mesmos, os outros e o mundo. Eles funcionam como um vidro que filtra nossa visão e determina o que vemos. Um modelo mental é um Mecanismo de pensamento pelo qual um ser humano, ou outro animal, tenta explicar como o mundo real funciona. É um tipo de símbolo interno ou representação da realidade externa e hipotética que desempenha um papel importante na cognição. Um modelo mental é um um conceito emprestado da psicologia para trazer à tona um mecanismo que a mente usa para explicar como o mundo real funciona.
O CONCEITO É MUITO SIMPLES:
As pessoas têm uma ideia de como as coisas funcionam, fazemos nosso próprio filme e criamos nossos próprios modelos em pequena escala dos objetos com os quais interagimos. As ideias de Platão, A noção de um modelo mental como um conjunto de crenças sobre como um sistema funciona é algo que tem um grande impacto na usabilidade de um sistema, pois As pessoas interagem com esses sistemas com base em nossas crenças sobre eles.
COMO IDENTIFICAMOS O MODELO MENTAL QUE TEMOS?
Esse é um dos principais problemas na definição de modelos mentais, pois é um dos principais problemas na definição de modelos mentais, Muitas vezes não temos consciência de nossos GMs ou dos efeitos que eles têm em nossos comportamentos e relacionamentos. Se você perguntar a uma pessoa qual é o seu mapa mental, ela provavelmente terá dificuldade para encontrar a resposta ou simplesmente não responderá. Tente responder à pergunta; Qual é o seu modelo mental e você tenta escrevê-lo? É provável e quase certo que seja encontrado sem que se possa defini-lo claramente.
Gregory Bateson. A linguagem cria realidades. O mundo mental é apenas um mapa de mapas, ad infinitum.
Carl Rogers. Vivemos com um "mapa" perceptual que nunca é a realidade.
"Preferimos descartar fatos inegáveis que contradizem nossa explicação como falsos e irreais, em vez de modificar nossa explicação para os fatos reais".
A realidade é uma construção inventada pelo observador. O As crenças são uma construção que nos desenha um mapa do território, mas eles não são o território. Nós Nós só vemos o mapa, mas a realidade é muito mais complexa.
"Não são as coisas que nos fazem sofrer, mas o que dizemos a nós mesmos sobre as coisas".
"Nós somos o que pensamos, tudo o que somos surge de nossos pensamentos, com nossos pensamentos criamos o mundo".
Temos que conhecer nossos mapas mentais para não transmitir os mesmos erros ao nosso empreendedor. Cada um de nós tem um mapa diferente, e precisamos entender nosso próprio mapa e o de nosso empreendedor.
O CÉREBRO NOS PREGA PEÇAS
Nosso cérebro nos defende para garantir nossa sobrevivênciae, portanto, é capaz de informações completas e até mesmo falsificá-las para nos defendermos. Portanto, ele é capaz de levantar hipóteses, generalizar e tirar conclusões com poucos dados. Em outras palavras, inteligência. De fato, o cérebro tornou-se o que é por causa de e para nos ajudar a sobreviver em condições de luta pela vida, não receber um doutorado em ciências. Evolutivamente, desenvolvemos uma fobia à incerteza, porque o A falta de dados pode ser letal se um perigo nos pegar desprevenidos.
Por esta razão, o cérebro prefere uma história plausível a nada. Ele não está tão preocupado com a verdade quanto com a praticidade. Nosso hemisfério esquerdochamado de "intérprete", demonstra uma incrível capacidade de invenção na ausência de informações do hemisfério direito. Hoje, esse conhecimento aparentemente especializado é quase vox populi graças ao Dr. House e a outras séries de TV sobre hospitais. Nosso cérebro foi construído com novas camadas que foram sobrepostas às anteriores.O passado, encobrindo, camuflando e desativando parte do passado, mas não todo ele. No núcleo central de nosso cérebro é o que aprendemos ao longo da história, pois os répteis que nos protegem estão gravados em nossa comportamentos instintivos.
A próxima camada límbica foi criada por nós, mamíferos, e é responsável por nossas emoções. Finalmente, A última camada é o córtex cerebral, que é o 80% e nos dá a capacidade de pensar e nos dá taxas mais altas de liberdade. As informações que chegam até nós por meio de nossos sentidos chegam ao sistema límbico, desencadeando reações e emoções, esomente depois, é quando usamos o córtex para pensar e proceder para moderar, controlar ou confirmar. Se não tivéssemos um sistema tão rápido, eficiente e automático, a espécie não teria sobrevivido aos perigos.
"Sinto, logo existo".
COMO NOSSO CÉREBRO FUNCIONA?
Nosso cérebro está a nosso serviço no interesse de garantir a sobrevivência. Evolutivamente, desenvolvemos uma fobia à incerteza, pois a falta de dados pode ser letal se um perigo nos pegar desprevenidos. Nosso hemisfério esquerdo demonstra uma incrível capacidade de invenção na ausência de informações. Ele prefere uma história plausível, em vez de nada.
SOMOS OBJETIVOS QUANDO OLHAMOS PARA A REALIDADE?
As pessoas nem sempre interpretam a realidade com base em deduções que estão de acordo com os fatos e as relações causais que os relacionam; pelo contrário, tendemos a fazer interpretações distorcidas. O problema não é a distorção que fazemos, mas o fato de que consideramos nossos pensamentos como verdades absolutas que levam à "visão de túnel", a partir da qual não enxergamos outras opções.
O QUE SÃO DISTORÇÕES COGNITIVAS?
É a tendência natural do cérebro de dar mais relevantes e processam um tipo de informação em detrimento de outro. Esses preconceitos são uma forma muito comum de manipulação mental, e elas acontecem quase sem que você perceba. É comum a todas as pessoas. Conhecê-las é uma ferramenta fundamental para desenvolver o pensamento crítico e parar de funcionar no modo automático. Explicação do comportamento empresarial. O que move o iceberg?
CHAVES PARA BRINCADEIRAS INTERNAS E EXTERNAS
Vamos dar uma olhada no ser humano da metáfora do iceberg observando que A parte externa é a parte que é visível aos olhos dos outros. Esse jogo externo tem a ver com tudo o que podemos observar e medir. Fundamentalmente, são os comportamentos que determinam como somos percebidos.
JOGO EXTERNO:
- Processos (gerenciamento).
- Pessoas, tempo... KPIs.
- Competências (comportamentos).
No entanto, a força e o movimento do iceberg estão na grande massa de gelo que se encontra abaixo da superfície. Esse jogo interno é o que permanece oculto aos olhos dos outros e, às vezes, até estranho para nós mesmos, pois permanece em nosso inconsciente.
JOGO INTERNO:
Quais são os elementos que compõem nosso sistema operacional interno?
Consciência interior. Nosso iOs (INTERNAL OPERATING SYSTEM).
- Autoconfiança.
- Modelos mentais... preconceitos.
- Valores e crenças.
- Autoconhecimento e QE.
- Crenças e identidade pessoal.
Tim Gallwey, um dos pais do treinamento, disse "Não há domínio ou satisfação sem atenção ao jogo interno". Gallwey desenvolveu essas ideias prestando atenção ao que estava acontecendo com jogadores de tênis de alto desempenho, Concluindo que tão importante quanto a técnica, a habilidade e a força com que você bate na bola e coloca a raquete é a conversa interna que ocorre em seu cérebro enquanto você joga.
A maestria de grandes jogadores como Rafa Nadal e o fator que os diferencia dos demais.é como eles conseguem "redefinir" seu sistema operacional interno entre os pontos. Isso significa ter a força mental para "apagar de sua mente qualquer coisa que o afaste do foco" e começar a jogar cada ponto como se fosse o primeiro, longe de quaisquer pensamentos ou emoções. Temos que nos perguntar continuamente; Como É o meu jogo interior para o estágio em que me encontro?
DESCRIPTOGRAFAR NOSSO SISTEMA OPERACIONAL:
- Nosso sistema operacional interno é muito poderoso, é responsável por:
- Crie sua realidade.
- Concentre sua atenção.
- Influenciam seu estado físico, mental e emocional.
- Determine sua resposta (comportamento) e seus resultados.
- Seu jogo externo é um reflexo de seu jogo interno.
"Conhecer bem os outros é inteligente; conhecer bem a si mesmo é sabedoria".
Albert Einstein
Como mentores, não podemos deixar de prestar atenção ao nosso jogo interno e estar cientes de que, em nossos empreendedores, é o jogo interno que está em ação. Assim, Às vezes, os comportamentos são apenas sinais dos valores e crenças que se encontram abaixo da superfície.
Autoconhecimento é a base para o desenvolvimento das competências de inteligência emocional. Se não nos conhecermos bem, não seremos capazes de gerenciar nossas capacidades para influenciar nossos resultados, nem de entender e trabalhar com os outros.
Conhecer a si mesmo não é fácil, pois nossas motivações geralmente são inconscientes. É importante que o mentor se conheça profundamente para evitar projetar seus próprios modelos mentais no empreendedor. Para conhecer o ser humano, devemos considerar que ele é um ser de encontro, que precisa do outro, livre, em busca de significado e transcendente.
O processo de mentoria revela a plenitude do mentor/empreendedor à medida que ele percorre os domínios do significado, do ser e da jornada. As crenças são uma construção que mapeia o território para nós, mas elas não são o território. Os modelos mentais são as imagens, suposições e histórias que carregamos em nossas mentes sobre nós mesmos, os outros e o mundo.
Um modelo mental é um mecanismo de pensamento pelo qual um ser humano tenta explicar como o mundo real funciona. O cérebro nos engana para garantir nossa sobrevivência. Ele prefere uma história plausível a nada. As pessoas nem sempre interpretam a realidade com base em deduções baseadas nos fatos e nas relações causais que os ligam.
O jogo interior é o que permanece oculto aos olhos dos outros e, às vezes, é até estranho para nós, pois permanece em nosso inconsciente. Temos de nos perguntar continuamente: como é meu jogo interior para o estágio em que me encontro?
TASK
AGORA QUE VOCÊ SABE A IMPORTÂNCIA DO AUTOCONHECIMENTO, ANALISE SEU COMPORTAMENTO, REFLITA E APLIQUE-O:
- Você acha que se conhece bem?
- Em quais áreas você se conhece menos bem e em quais áreas você acha que se conhece bem?
ESTUDO DE CASO PARA UM PROFISSIONAL QUE DESEJA SER CREDENCIADO COMO MENTOR PARA DESENVOLVER A COMPETÊNCIA DE AUTOCONSCIÊNCIA
Suponhamos que tenhamos uma profissional chamada Ana, que deseja ser credenciada como mentora. Ana tem sido bem-sucedida em sua carreira, mas sente que precisa trabalhar em seu autoconhecimento para ser uma mentora eficaz.
PARA AJUDÁ-LA A DESENVOLVER ESSA COMPETÊNCIA, UM ESTUDO DE CASO PODERIA SER ELABORADO DA SEGUINTE FORMA:
- Sessão de introspecção: Ana deve agendar uma sessão de introspecção em que ela tenha tempo para refletir sobre sua vida, carreira e objetivos pessoais. Essa sessão pode ser feita em um lugar tranquilo, onde ela possa ficar sozinha e em paz.
- Técnicas de autoconhecimento: Durante a sessão de introspecção, Ana poderia usar diferentes técnicas para ajudá-la a se conhecer melhor. Por exemplo, ela poderia escrever uma lista de seus pontos fortes e fracos, definir seu objetivo na vida, estabelecer seus valores e princípios, identificar seus medos e preocupações e pensar nas situações que a deixam feliz e naquelas em que se sente desconfortável.
- Feedback externo: Ana também poderia buscar feedback de pessoas em quem confia em sua vida pessoal e profissional, para conhecer as percepções delas sobre seus pontos fortes e fracos, bem como para obter uma perspectiva mais completa de como os outros a veem.
- Definição de metas: Com base no que descobriu durante a sessão de introspecção e no feedback externo, Ana poderia definir metas específicas de autoconhecimento, como melhorar sua autoconfiança, reduzir o estresse, desenvolver habilidades interpessoais, etc.
- Ação e acompanhamento: Ana deve tomar medidas para atingir suas metas de autoconhecimento, o que pode incluir a participação em workshops, cursos ou terapia. É importante que Ana monitore seu progresso e reavalie suas metas regularmente.
Ao acompanhar esse estudo de caso, Ana poderia desenvolver sua competência de autoconsciência e, portanto, estar mais bem preparada para se tornar uma mentora eficaz.
QUIZ
Após a pergunta e antes de pensar em si mesmo.
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É muito difícil conhecer a si mesmo, pois a pessoa está sempre buscando feedback, incorporando, processando e nutrindo. É importante não pensar em si mesmo como onipotente. Sei que tenho parte do iceberg superior (questões de internacionalização, análise de empreendedorismo, etc.), mas nunca se sabe o que cobre a água no sentido metafórico, e é nisso que você tem de prestar atenção e ser capaz de evoluir para buscar maneiras de aprofundar o que está debaixo d'água.
Essa dica é muito interessante, mas um pouco densa. Eu costumo seguir Borja Vilaseca, que diz a mesma coisa sobre autoconhecimento, mas de uma forma mais agradável. A propósito, concordo plenamente que a primeira coisa para liderar e orientar é conhecer bem a si mesmo, saber seus pontos fortes e fracos o torna muito mais sábio.
É muito importante conhecer a si mesmo, com suas limitações e bondade, para estar em condições de ajudar os outros.