FALAR EM PÚBLICO
Acelere seus negócios com estas dicas de especialistas sobre "Falar em público". Analise e descubra essa DICA!
Ao falar em público, o discurso será diferente dependendo do objetivo do discurso: Informar, persuadir, inspirar ou entreter.
De qualquer forma, o discurso é dividido em três partes:
- Introdução
- Corpo.
- Conclusão.
1. INTRODUÇÃO
No prólogo, devemos captar a atenção do público e isso pode ser feito com várias técnicas:
- Contar histórias: Conte uma anedota, algo engraçado ou algo poderoso que o conecte.
- Pergunta retórica: uma pergunta poderosa que não precisa ser respondida. Isso faz com que as pessoas comecem a pensar sobre a questão: "Quando foi a última vez que..."?
- Participação do público: "Levante a mão se você já colaborou com uma ONG...".
- Declaração surpreendente: "Essa coisa que você está fazendo agora está matando você..."
Depois que a atenção é capturada, ela precisa ser convertida em interesse. Isso pode ser feito com três outras técnicas:
- A prévia: dar um resumo muito breve do que veremos. Isso é muito útil em reuniões informativas.
- Mencione os objetivos ou benefícios de ouvir a palestra: "Nos próximos 20 minutos você vai melhorar... você vai se tornar melhor...". Um benefício para o público.
- Crie um gancho com nossa narrativa: por exemplo, deixando um pequeno mistério sem solução "I, that day, didn't know that, when I left home, everything was going to change...".
2. CORPO
Assim como a história tem uma estrutura, o Corpo de Tropa tem sua própria estrutura e seu próprio objetivo. Esse objetivo principal é ilustrar nossa ideia central, nossa meta, em palavras. Há diferentes tipos de discurso, dependendo do objetivo que estamos buscando.
Pode ser um discurso persuasivo, de modo que nosso discurso deve convencer e persuadir (como é o pitch da startup para convencer o investidor e atrair financiamento), ou pode ser um discurso informativo (elevator pitch), de modo que o objetivo é que eles se lembrem de nossas palavras. Tudo o que dizemos deve ter um objetivo. Escolha bem o que e como vamos dizer. Para isso, dividiremos a ideia principal em ideias secundárias e de apoio.
Para dividir a ideia principal em ideias secundárias, usamos as perguntas, o porquê do objetivo principal.
Vejamos um exemplo: se quisermos convencer o investidor a captar recursos, devemos nos perguntar "Por que nossa empresa é um bom investimento" e responder com os pontos que vamos detalhar:
- Porque respondemos ao problema do mercado (o quê?).
- Porque nosso produto corrige esse problema (como?).
- Porque temos um mercado (onde?).
- Porque temos uma boa equipe (quem?) etc.
A ordem do discurso central tem muitas possibilidades. Dependendo do objetivo do discurso, podemos fazer isso:
- Cronológico.
- Causa e efeito.
- Solução do problema.
- Sequencial.
- Importância.
- Primeiro as desvantagens e depois as vantagens, ou o contrário.
No caso do discurso persuasivo, um exemplo de uma ordem de discurso do corpo central pode ser: O problema que quero resolver - A causa do problema - A solução para o problema - As consequências para o público-alvo da implementação da solução.
Dentro de cada subideia, quando apresentada ao público, ela também terá sua própria ordem informativa: Diga, explique, mostre e conclua.
Em resumo, se o corpo for como uma árvore, no topo teremos a ideia central ou principal, a partir da qual os galhos formarão as ideias secundárias e, embaixo, os dados, anedotas etc. A forma final dependerá do que precisamos alcançar com o discurso.
3. CONCLUSÃO
É muito provável que o público se lembre apenas da última parte da narrativa, portanto, é fundamental a forma como terminamos nossa narrativa. Os objetivos da conclusão são:
- Resumir o que foi dito.
- Para atingir o objetivo específico de nossa palestra.
Devemos sinalizar que começamos com a conclusão para que o público preste mais atenção em nós. Duas maneiras de conseguir isso en:
- Através de uma longa pausa antes de iniciar a conclusão
- Inicie a conclusão com uma palavra que indique claramente o ponto final, por exemplo, "em conclusão", "finalmente", "resumindo", "para concluir".
MANEIRAS DE CONCLUIR:
- Resumir o que foi dito.
- Fechando o círculo.
- Faça uma citação de uma pessoa famosa.
- Conte uma anedota.
- Termine com uma pergunta retórica para que o público saia com a pergunta na cabeça.
- Chamada à ação. Verbalize com a ação que você quer que eles tomem, algo como: "Agora que você sabe o impacto de doar para a nossa ONG, eu o encorajo a entrar na Internet e doar antes de sair daqui".
Vários deles podem ser combinados.
DICAS QUE PODEM SER ÚTEIS:
- Use frases curtas.
- Não use jargões profissionais e adapte o discurso ao público.
- Gerar imagens na mente do espectador.
- Use a repetição (oriente e reforce a mensagem).
A voz é a ferramenta de nosso discurso, portanto, devemos usá-la bem. Devemos projetar a voz e dar a ela contraste: use o volume certo de acordo com o local, o meio e o público. Mudar o tom durante o discurso, dependendo do momento, das necessidades do roteiro e para quebrar a monotonia da fala. Alterne a velocidade e as pausas (destaque a mensagem com um ritmo mais lento (negrito) e, com uma pausa, "sublinhe" a mensagem).
Linguagem corporal:
- Cabeças: use toda a gama de expressões, especialmente se estiver em um vídeo. Sorria e se expresse.
- Olhos: Contato visual o tempo todo. Conecte-se com o público. Capture a atenção.
- Mãos: Usar muitos gestos com as mãos para usá-los bem e intencionalmente. Para apoiar e aumentar o que é dito. Mãos dentro da "caixa" visual (entre o pescoço e a cintura).
- Postura: Postura neutra, relaxada e aberta. Pernas afastadas na largura dos ombros, joelhos relaxados. Se você se movimentar pelo palco, comece com a perna para a qual está se movendo primeiro, sempre com o rosto voltado para o público.
Ao usar recursos visuais, fique atento aos sintomas de morte por PowerPoint: Quando colocamos muito texto, ou muitos pontos, muitos níveis aninhados no slide, muitos slides, muitas transições ou animações, ou lançamos gráficos ou tabelas que não são compreendidos ou não podem ser vistos.
O processo de criação do discurso deve ser iterativo. Em cada iteração, podemos e devemos aprimorar a apresentação. Primeira iteração: Objetivo - gerar ideias - eliminar ideias que não apoiam o objetivo - agrupar e ordenar ideias - adicionar informações - primeiro ensaio. Após essa primeira iteração, poderemos medir o tempo gasto e as alterações a serem feitas. As próximas iterações vão adaptar e ajustar cada parte da narração e da apresentação para a última apresentação que faremos.
"Por fim, pratique bastante e não se esqueça de sorrir e se divertir com seu discurso".
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