As startups da LATAM crescem na Europa, sendo a Espanha o melhor ponto de entrada

As startups da LATAM crescem na Europa, sendo a Espanha o melhor ponto de entrada

Acelere sua empresa com estas dicas de especialistas sobre "As startups da América Latina estão crescendo na Europa, e a Espanha é a melhor porta de entrada". Analise e descubra essa DICA!

Startups latinas têm possibilidades reais de internacionalização na Europa por meio da Espanha, uma vez que há fortes laços históricos e culturais entre a América Latina e a Espanha, que resultaram em uma sólida relação econômica e comercial, e a Espanha é um destino preferido na Europa para empresas latino-americanas.

Para empreender uma estratégia de internacionalização, uma startup deve ter um modelo de negócios escalável e lucrativo, uma equipe capacitada e experiente, uma proposta de valor diferenciada e um mercado-alvo claro e bem definido, além de acesso a financiamento e uma estratégia eficaz de marketing e vendas.

Além disso, deve pesquisar e se adaptar às regulamentações e práticas comerciais dos mercados internacionais e estar disposto a assumir riscos e enfrentar desafios e barreiras culturais e linguísticas. A participação em programas de aceleração e incubação, como o mentorDay, pode ser de grande ajuda no processo de internacionalização.

Dicas para as startups da América Latina conquistarem a Europa por meio da Espanha

  1. Conheça o mercado-alvo: Antes de iniciar a expansão para a Europa, é importante que as startups façam uma análise completa do mercado-alvo, identificando nichos de mercado e necessidades do mercado. Isso permitirá que elas adaptem seus produtos ou serviços às necessidades dos consumidores europeus.
  2. Estabelecer uma presença na Espanha: A Espanha é um ponto de entrada natural na Europa para as empresas latino-americanas, por isso é importante que elas estabeleçam uma presença no país, seja por meio de uma subsidiária ou de um parceiro local. Isso permitirá que elas obtenham conhecimento em primeira mão do mercado europeu e se adaptem a ele.
  3. Conhecimento das regulamentações europeias: É importante que as startups da LATAM estejam cientes das regulamentações europeias, pois elas são diferentes das da América Latina. Para isso, elas podem contar com a orientação de advogados especializados em direito europeu.
  4. Adaptação ao mercado europeu: As start-ups da América Latina precisam se adaptar ao mercado europeu, não apenas em termos de produtos ou serviços, mas também em termos de cultura empresarial e formas de fazer negócios. Elas devem levar em conta as diferenças culturais e se adaptar a elas para ter sucesso no mercado europeu.
  5. Participar de eventos e feiras: As startups da LATAM podem aproveitar o grande número de eventos e feiras realizados na Espanha e na Europa para divulgar seus produtos ou serviços e estabelecer contatos com clientes e parceiros em potencial.
  6. Ter uma estratégia de marketing digital: Atualmente, o marketing digital é essencial para alcançar os consumidores europeus. As startups da América Latina devem ter uma estratégia de marketing digital bem definida que lhes permita atingir seu público-alvo de forma eficaz.
  7. Estabelecer alianças estratégicas: As startups da LATAM podem estabelecer alianças estratégicas com empresas europeias relacionadas ao seu setor para aproveitar o conhecimento e a experiência delas no mercado europeu e, dessa forma, conseguir uma expansão mais eficaz.
  8. Aproveite as vantagens do programas de aceleração (ver+): Há um grande número de programas de aceleração e aceleradores na Espanha e na Europa que podem ajudar as startups da LATAM a crescer e se expandir no mercado europeu. Esses programas geralmente oferecem orientação, financiamento e acesso a uma ampla rede de contatos comerciais.

Como o inteligência artificial (ver+ DICA) ajudar uma startup da LATAM a crescer na Europa?

Como modelo linguístico, posso ajudar as startups da América Latina a crescer na Europa, fornecendo informações e conhecimentos relevantes sobre o mercado europeu e as tendências atuais do setor. Posso fornecer informações sobre as regulamentações e leis específicas de cada país europeu, bem como sobre os diferentes programas de apoio e financiamento disponíveis para as startups.

Além disso, como um chatbot, posso interagir com os usuários e responder a perguntas específicas sobre como entrar no mercado europeu, identificar possíveis parceiros e clientes e qualquer outra informação relevante para o crescimento de uma startup na Europa. Também posso fornecer recursos e ferramentas úteis para ajudar as startups a desenvolver estratégias de marketing, pesquisa de mercado e desenvolvimento de produtos.

Em resumo, como a inteligência artificial pode fornecer informações, recursos e conhecimento para ajudar as startups da América Latina a crescer e se expandir na Europa.

MUDANÇAS NA ECONOMIA GLOBAL

Uma das grandes mudanças na economia global tem sido o aumento do Investimento Estrangeiro Direto (IED) de regiões emergentes, que passou de 9,31 PT3T em 2000 para 22,81 PT3T em 2019. Embora esse crescimento seja liderado pela China, que se tornou o segundo maior investidor do mundo, as empresas latino-americanas não estão alheias a esse fenômeno global expansivo e, por isso, são chamadas de "Translatinas" ou "Multilatinas".

Vamos dar uma olhada em algumas das características do investimento latino no mundo. De acordo com um estudo do Instituto Elcano, "é um investimento liderado por empresas mexicanas, brasileiras e chilenas, com uma diversificação setorial acentuada e uma sofisticação crescente em termos do tipo de investidor".  De acordo com o mesmo estudo, "o IED da América Latina atingiu um recorde de US$ 762,929 bilhões no ano passado em termos acumulados (2,21 trilhões de dólares do total mundial), 841 trilhões de dólares a mais do que no início da década e 13 vezes mais do que em 2000.

Isso evidencia uma decolagem na internacionalização das empresas latino-americanas em todo o mundo e sua consolidação como um fenômeno econômico desde o início do século. Apesar do rápido progresso recente, o volume de investimentos ainda está muito abaixo dos US$ 2,26 trilhões em IED recebidos pela América Latina.

Historicamente, as primeiras operações internacionais de grandes empresas trans-latinas ou multi-latinas ocorreram na década de 1980, período em que o IED latino-americano se consolidou em cerca de US$ 40 bilhões. Desde então, a expansão latino-americana se tornou mais complexa: Mais países estão entrando para o clube dos países transatlânticos emissores de investimentos, os setores estão se diversificando, assim como o tamanho das empresas.

Os fatores que desencadeiam essa migração para fora também são diversos: expansão de mercados e clientes, captura de tecnologia ou marcas estabelecidas em seus mercados, controle de matérias-primas ou redução dos custos de mão de obra.

O RELATÓRIO DO ELCANO INSTITUTE APONTA OUTROS FATORES ESPECÍFICOS QUE CONTRIBUEM PARA A EXPANSÃO:

  • Forte crescimento de grandes grupos nacionais de propriedade familiar e empresas de commodities que precisam de crescimento e acesso a economias de escala. 
  • Maior abertura econômica em nível político, como o Acordo de Livre Comércio da América do Norte, que abriu o mercado norte-americano para as empresas mexicanas. 
  • Aumento do suporte financeiro para atividades de expansão. 
  • Abertura dos mercados internacionais para a dívida corporativa latino-americana. Necessidade de diversificar os mercados para compensar os movimentos e a volatilidade da taxa de câmbio do ciclo econômico local. 
  • Tendência de globalização, que aumentou o volume de operações de investimento transnacional em todo o mundo em um fator de cinco desde 2000.

A internacionalização é um dos trunfos mais claros para o crescimento de start-ups e também de organizações de grande e médio porte que consolidaram seus negócios em seus países de origem e decidiram se expandir para outros mercados. Esse parece ser o caminho pelo qual as empresas latino-americanas optaram, conforme evidenciado pelos dados de investimento registrados, especialmente na última década.

A Espanha é o destino preferido na Europa para empresas latino-americanas.

Como é sabido, a América Latina e a Espanha têm uma relação privilegiada, baseada em razões históricas e culturais que contribuíram para o estabelecimento de relações econômicas e comerciais muito sólidas. Atualmente, a Espanha é o segundo maior investidor direto na América Latina, depois dos EUA, com uma posição acumulada de 131.586 milhões de euros. Os expansão das empresas espanholas na região começou na década de 1990 com a chegada de grandes empresas de energia, bancos e telecomunicações, seguidas por um grande grupo de PMEs.

As empresas espanholas se estabeleceram no México, no Brasil, no Chile, na Argentina, na Colômbia e no Peru e gradualmente ganharam presença. Com o tempo, para muitas dessas empresas, os negócios na América Latina se tornaram sua principal fonte de renda. No entanto, Nos últimos anos, a balança está mudando para uma situação bilateral mais equilibrada.

De acordo com o relatório ICEX Global Latam, a Espanha é o segundo destino mais importante para os investidores latino-americanos. As empresas latino-americanas se tornaram o quarto maior investidor estrangeiro na Espanha, depois dos Estados Unidos, do Reino Unido e da França, e à frente da Alemanha e da China. 

A tendência continua e várias empresas de tecnologia latino-americanas anunciaram no ano passado investimentos no setor aeroespacial espanhol, bem como na indústria química, energias renováveis, automotiva, mobilidade, indústria agroalimentar, turismo, transporte e logística, indústria audiovisual, etc.

O investimento acumulado das empresas latino-americanas na Espanha chega a 42.663 milhões de euros, 9,1% de todo o investimento estrangeiro na Espanha. O valor sobe para 61 bilhões se forem incluídos os investimentos em holdings. De 2010 até a chegada da pandemia, o investimento médio anual na Espanha foi de 3,8 bilhões de euros. Esses números mostram que estamos falando de uma tendência consolidada que deve retornar ao caminho do crescimento assim que a tão esperada recuperação econômica começar.

Atualmente, as empresas latino-americanas formam uma parte significativa do tecido empresarial espanhol e suas motivações de investimento, estratégias de internacionalização e veículos utilizados são cada vez mais complexos.

Mas os dados recentes certamente não são os melhores. Durante o último ano de 2020, a Espanha recebeu 968 milhões de euros da América Latina, um valor muito inferior à média desde 2010. Mas, apesar de tudo, essa queda é menor do que a registrada no Investimento Estrangeiro Direto em todo o mundo, que, de acordo com a UNCTAD, foi de 42%.

A queda no investimento foi desigual. Os investimentos brasileiros caíram 1741PT3T, mas os investimentos mexicanos aumentaram 551PT3T. Em geral, o declínio é de 901PT3T na região como um todo, sem dúvida devido ao adiamento de muitas decisões de expansão até que a situação da saúde global melhore.

Em contraste, as operações de holding cresceram 152% em 2020 em comparação com o ano anterior, destacando a importância da Espanha como porta de entrada para o investimento latino-americano no mercado europeu.

Um pouco de história

As primeiras operações de investimento latino-americanas na Espanha datam da década de 1980 e do início da década de 1990, quando a PEMEX (empresa estatal mexicana de petróleo) tornou-se acionista da Repsol (com a entrada da empresa estatal mexicana de petróleo Pemex na Repsol e a aquisição de duas empresas de cimento valencianas pela empresa mexicana Cemex), mas foi no século XX que a Cemex assumiu o controle de duas importantes empresas espanholas de cimento. 

No período de 2003 a 2007, quando a América Latina estava crescendo a 5% por ano, o investimento na Espanha foi de 1,5 bilhão de euros. Mas a maior parte do investimento ocorreu durante a crise da zona do euro, entre 2008 e 2012, coincidindo com o colapso da economia espanhola. Os investimentos latinos chegaram a 4,4 bilhões de euros. 

ESSES INVESTIMENTOS CHEGAM POR VÁRIOS CANAIS E SE MANIFESTAM DE DIFERENTES MANEIRAS: OPERAÇÕES DE CRESCIMENTO ORGÂNICO, COMO A AQUISIÇÃO DE EMPRESAS

  • Aquisição de participações minoritárias.
  • Aquisições de patrimônio privado 
  • Abertura de fábricas e usinas. 
  • Investimento em entidades detentoras de títulos estrangeiros ou ETVEs). 

As causas desse interesse na Espanha são as mesmas que explicam o crescimento do investimento latino-americano em todo o mundo e que já mencionamos. Fala-se em fatores de atração e de repulsão. Os fatores de atração são a busca de mercados, a busca de ativos estratégicos associados a marcas e P&D. Outras motivações de menor importância no caso da Espanha são o acesso a recursos naturais ou o aproveitamento das vantagens do mercado. empresa holding Espanhol.

Os fatores puxar seria duplo. Os vínculos históricos e culturais já mencionados, incluindo o idioma e as vantagens de um país avançado com baixo risco regulatório e alta estabilidade macroeconômica. 

AS STARTUPS LATINO-AMERICANAS PROCURAM A ESPANHA:

Nos últimos anos, um novo tipo de investidor vem chegando e demonstrando maior interesse em investir na Espanha, que pode ser classificado em três grupos. 

Grupos familiares que buscam defender sua riqueza da instabilidade em seus países de origem. Seus investimentos, principalmente venezuelanos e mexicanos, são direcionados para moradias de luxo em grandes cidades ou participações minoritárias em grandes grupos empresariais. 

Em segundo lugar, dentro dessa categoria de novos investidores, houve as primeiras transações de fundos de private equity de origem mexicana. Essas operações fazem parte da forte expansão do mercado de private equity mexicano. patrimônio privado y capital de risco na Espanha nos últimos anos, chegando a 8,5 bilhões de euros em 2019.

Em terceiro e último lugar, a maturidade dos ecossistemas de empreendedorismo da América Latina e o maior acesso ao capital para as empresas geraram um número crescente de startups Empresas latino-americanas com capacidade de dar um salto internacional. A Espanha, cujo ecossistema empresarial decolou nos últimos anos, ultrapassando a barreira do investimento de € 1 bilhão pela primeira vez em 2018, tem sido o destino de um número crescente dessas empresas.

Entre elas estão a Auravant (agrotech), a Platzi (edtech), a VUSecurity (cibersegurança) e a Iturismo (turismo). Nesse sentido, vale a pena destacar o efeito de arrasto da importante presença da Wayra, a aceleradora do Grupo Telefónica, na América Latina, como é o caso dos estudantes latino-americanos de pós-graduação em várias escolas de negócios espanholas, que decidem empreender um projeto empresarial na Espanha ao finalizar seus estudos.

O PAPEL DO DIA DO MENTOR NA INTERNACIONALIZAÇÃO DE STARTUPS LATINAS 

Um dos objetivos da mentorDay é justamente promover o espírito de internacionalização das startups, especialmente das startups latino-americanas. O programa de internacionalização da MentorDay é complementado por seu serviço de softlanding (ver+) com o objetivo de facilitar ao máximo o processo de desembarque na Espanha de todas as start-ups estrangeiras que atingiram o nível necessário de maturidade em seus países de origem.

O MERCADO EUROPEU E, ESPECIALMENTE, O ESPANHOL ESTÃO AGORA, MAIS DO QUE NUNCA, AO ALCANCE DE ORGANIZAÇÕES QUE TÊM UMA IMPORTANTE OPORTUNIDADE DE CRESCER E OBTER UMA SÉRIE DE BENEFÍCIOS IMPORTANTES:
  • Proximidade cultural com os países da América Latina.
  • Plataforma ideal para a Europa e a África.
  • Uma economia diversificada e aberta.
  • Mercado sólido com alto poder aquisitivo.
  • Importante apoio oficial ao empreendedorismo e ao investimento estrangeiro: Marca España Emprendedora (Marca Espanha Empreendedora).
  • Segurança jurídica.
  • Infraestrutura desenvolvida.
  • Bons serviços públicos.
  • Um importante setor de turismo.
  • Recursos humanos bem treinados.
  • Qualidade de vida.
FONTES PARA A ELABORAÇÃO DESTA DICA:

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TASK

AGORA QUE VOCÊ APRENDEU TUDO SOBRE ESSA DICA, DEVE SER CAPAZ DE RESPONDER A ESSAS PERGUNTAS:

  1. Você mudou seu ponto de vista sobre as possibilidades reais de internacionalização das startups latinas na Europa.
  2. Em sua opinião, quais são os requisitos que uma startup deve atender para empreender uma estratégia de internacionalização?

ESTUDO DE CASO DE UMA STARTUP DA LATAM QUE SELECIONA O PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DA SOFTLANDING PARA CRESCER NA EUROPA

Suponha que exista uma startup chamada "GreenTech", sediada na Colômbia, que desenvolve soluções tecnológicas para o setor de energia e está interessada em se expandir para a Europa. A empresa conseguiu consolidar sua posição no mercado local, mas quer aproveitar as oportunidades oferecidas pelo mercado europeu para continuar a crescer e aumentar sua base de clientes.

A GreenTech decide buscar apoio para sua expansão na Europa e descobre o programa de aceleração "Softlanding" da mentorDay, que oferece um processo de aterrissagem na Espanha para startups estrangeiras que tenham atingido o nível necessário de maturidade em seus países de origem.

Depois de analisar os detalhes do programa, a GreenTech decide se inscrever e é aceita no programa de aceleração. Como parte do processo de softlanding, ela recebe um mentor que a orientará durante o processo de desembarque e aceleração na Espanha. O mentor trabalha com a GreenTech para ajudá-la a se adaptar às regulamentações e leis europeias e fornece a ela contatos no setor de energia e no ecossistema empresarial local. Além disso, o programa oferece um espaço de trabalho compartilhado onde você pode montar seu escritório e se conectar com outras startups e empresas espanholas.

Durante os primeiros meses na Espanha, a GreenTech se concentra em conhecer o mercado europeu de energia e adaptar sua tecnologia às necessidades e exigências dos clientes europeus. À medida que ganha experiência e confiança, a empresa começa a se apresentar em eventos do setor e feiras comerciais e a buscar oportunidades de colaboração com empresas e organizações de pesquisa locais.

Graças ao apoio da mentorDay e ao processo de aceleração na Espanha, a GreenTech se estabeleceu com sucesso no mercado europeu, expandiu sua base de clientes e consolidou sua presença no setor de energia. A empresa continua a colaborar com seus contatos na Espanha e no resto da Europa para continuar inovando e crescendo, ao mesmo tempo em que compartilha sua experiência e conhecimento com outras startups e empreendedores da América Latina que desejam seguir seus passos.

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