Critério mínimo de sucesso para validação de hipóteses

CRITÉRIO MÍNIMO DE SUCESSO PARA VALIDAÇÃO DE HIPÓTESES

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Dado que os empresários tendem a nascer otimistas, e para evitar a subjetividade, devemos definir a priori qual é o limiar correto para considerar uma hipótese a ser validada. O Critério Mínimo de Sucesso (Critério Mínimo de Sucesso) é um indicador importante usado para validar as premissas comerciais. O critério mínimo para o sucesso refere-se à métrica ou ao conjunto de métricas que devem ser alcançadas para que um experimento seja considerado bem-sucedido e a hipótese validada.

O critério mínimo para o sucesso é importante porque permite que os empreendedores tomem decisões informadas com base em dados reais e objetivos. Sem um critério mínimo definido para o sucesso, os empreendedores podem estar propensos a interpretações subjetivas dos resultados e a tomar decisões que não são apoiadas por dados objetivos.

Para definir um critério mínimo de sucesso, é necessário seguir algumas etapas importantes

  1. Identificar as principais métricas: Identifique as métricas que são essenciais para medir o sucesso do seu experimento. Certifique-se de que essas métricas estejam relacionadas à hipótese que você deseja validar.
  2. Defina um limite mínimo para o sucesso: define um limite mínimo de sucesso para cada uma das métricas identificadas. Esse limite deve ser atingido para que o experimento seja considerado bem-sucedido.
  3. Avalie os resultados: avalia os resultados do experimento e os compara com o limite mínimo de sucesso definido para cada uma das métricas. Se os resultados atingirem o limite mínimo de sucesso definido, a hipótese será considerada validada. Se os limites mínimos de sucesso não forem atingidos, a hipótese não foi validada e devem ser feitos ajustes e novos experimentos.

É importante lembrar que o critério mínimo de sucesso deve ser realista e baseado em dados objetivos. Além disso, os critérios mínimos de sucesso podem mudar à medida que o processo de validação da hipótese avança. Seguindo essas etapas, é possível definir um critério mínimo de sucesso eficaz que permita aos empreendedores tomar decisões informadas e criar um negócio bem-sucedido.

Exemplos práticos de critérios mínimos de sucesso na validação de hipóteses

AQUI ESTÃO ALGUNS EXEMPLOS PRÁTICOS DE COMO O CRITÉRIO DE SUCESSO MÍNIMO PODE SER APLICADO NA VALIDAÇÃO DE HIPÓTESES:

  1. Suposições de preço: Um exemplo de critério mínimo de sucesso para validar uma hipótese sobre o preço de um produto ou serviço pode ser que pelo menos 20% dos clientes potenciais entrevistados estejam dispostos a pagar o preço proposto. Se esse limite for atingido, a hipótese é considerada validada.
  2. Hipótese do canal de marketing: Para validar uma hipótese de canal de marketing, um exemplo de critério mínimo de sucesso poderia ser que pelo menos 30% dos clientes potenciais que chegam por meio de um determinado canal de marketing façam uma compra. Se esse limite for atingido, a hipótese é considerada validada.
  3. Hipóteses sobre o público-alvo: Para validar uma hipótese de público-alvo, um exemplo de critério mínimo de sucesso poderia ser que pelo menos 50% dos clientes potenciais entrevistados se identificassem com o perfil demográfico e psicográfico definido na hipótese. Se esse limite for atingido, a hipótese é considerada validada.
  4. Hipótese sobre a estratégia de monetização: Para validar uma hipótese de estratégia de monetização, um exemplo de critério mínimo de sucesso poderia ser o fato de o custo de aquisição do cliente (CAC) ser menor do que o valor do tempo de vida do cliente (LTV) em seis meses. Se esse limite for atingido, a hipótese é considerada validada.
  5. Hipótese sobre o produto ou serviço: Para validar uma hipótese sobre um produto ou serviço, um exemplo de critério mínimo de sucesso poderia ser que pelo menos 50% dos clientes potenciais que experimentam o produto ou serviço estejam dispostos a pagar por ele depois de experimentá-lo. Se esse limite for atingido, a hipótese é considerada validada.

O critério mínimo de sucesso é uma ferramenta valiosa para validar hipóteses e permite que os empreendedores tomem decisões informadas com base em dados objetivos. Ao definir um limite mínimo de sucesso e avaliar os resultados do experimento em relação a esse limite, é possível determinar se a hipótese foi validada ou não.

Isso significa decidir com antecedência quantas entrevistas faremos e qual limite consideraremos como "sucesso". Portanto, você precisa validar suas hipóteses como parte fundamental do processo de criação de sua empresa. Para validar uma hipótese você tem que fazer um experimento, geralmente, eu acho que um experimento é a melhor maneira de validar uma hipótese. MVP (produto mínimo viável (ver+)). A metodologia arranque enxuto (+) Qual é a primeira coisa que fazemos quando queremos resolver um problema científico? Definir uma hipótese, que através de uma experiência e de acordo com seu resultado, poderemos saber se esta hipótese é verdadeira ou nula. 

Como posso começar a validar minha nova empresa?

Portanto, as hipóteses fundamentais, que devem ser validadas, são as seguintes: 

  1. Quem é meu cliente (+)?
  2. Será que o problema (+) o que eu detectei?
  3. É a solução ou proposta de valor (+), satisfaz e resolve seu problema?

Se não quisermos colocar a carroça na frente dos bois e quisermos estabelecer uma base sólida e forte ao criar nossa empresa, essas são as três perguntas iniciais que devemos resolver. 

  • A questão do milhão de dólares: Meus amigos, conhecidos, família, mãe... podem responder às hipóteses?
  • Resposta de um milhão: NÃO! A menos que você queira se enganar e criar um empreendimento que não esteja baseado em fundamentos sólidos e hipóteses validadas. Amigos e familiares não são objetivos e sempre me apoiarão na ideia.

As únicas pessoas que estarão autorizadas e capacitadas para validar nossas hipóteses serão: nossos clientes reais. 

DAÍ A PRIMEIRA HIPÓTESE:

HIPÓTESE A

Será a única que eles não responderão e nós seremos os únicos encarregados de definir, da forma mais segmentada possível, qual é o nosso segmento de clientes e, dessa forma, dar uma resposta à pergunta:

  • Quem é meu cliente?

HIPÓTESE B

Depois que o segmento de clientes for identificado, precisaremos saber qual é a gravidade do problema que detectamos. Para isso, teremos de abordar o cliente e perguntar sobre o problema, o nível de dor que ele sente e como está resolvendo o problema no momento. 

HIPÓTESE C

Depois de validar as duas anteriores, teremos de verificar se a solução que temos em mente é a certa para o nosso segmento de clientes. Nesse caso, prepararemos um protótipo, rápido e barato, que nos permitirá verificar se ele realmente agrega valor ao cliente e resolve o problema que ele tem. Uma vez validadas as hipóteses A, B e C, podemos criar nossa modelo de negócios (+) com a ajuda da metodologia arranque enxuto (+) e com o tela (+).

Dos 9 blocos a serem preenchidos, o segmento do cliente e a proposta de valor já foram validados, e agora temos que testar os diferentes blocos e, através de experimentos, verificar se as hipóteses são válidas ou não. 

Por exemplo: 

  • Para saber se o canal de distribuição escolhido é o correto.
  • A escolha dos canais de comunicação. 
  • Testar se a forma de cobrança é através de uma assinatura ou de um sistema freemium. 

À medida que avançamos no desenvolvimento de nosso modelo de negócios, surgirão novas ideias, afirmações ou suposições... todas elas devem ser tratadas como hipóteses a serem validadas. A longo prazo, isto dá solidez ao projeto e nos ajudará a conseguir investidores, participar de programas de aceleração ou ganhar um prêmio de empreendedorismo. Para cada hipótese, sempre obteremos uma pergunta inicial, um experimento ou questionário realizado e métricas que obteremos a partir da análise do teste de mercado.

EXEMPLO DE VALIDAÇÃO DE HIPÓTESE:

Imagine que lhe ocorreu, através da experiência pessoal, que é muito difícil para sua empresa encontrar prestadores de serviços (de advogados a designers ou consultores) que entendam suas exigências, tanto em termos de rapidez, custo e tipo de serviços.

COMEÇAMOS A VALIDAR

Incluímos quem achamos que são os clientes específicos, quem acreditamos que serão os primeiros a adotar e o problema que eles têm. No momento, não incluímos a solução, pois ainda não conversamos com ninguém. Apontamos as hipóteses mais arriscadas, sendo que a mais arriscada, em nossa opinião, é a de que as empresas não conseguem encontrar facilmente esses fornecedores. Para validar se isso é verdade ou não, entrevistaremos outras empresas (pelo menos 10). Para considerar a hipótese verdadeira, precisamos que 6 empresas mencionem que esse é um problema real. Fomos ao mundo real, fizemos as entrevistas relevantes e descobrimos que, de fato, 7 das empresas entrevistadas confirmaram que esse é um problema.

HIPÓTESE VALIDADA

Agora podemos pensar em como vamos resolver o problema... e decidimos que a melhor maneira é por meio de um "mercado" em que a oferta e a demanda se unem. A próxima hipótese a ser validada é que as empresas estão dispostas a pagar (€10 por mês).

  • Por exemplo: para o serviço, e enviaremos uma oferta para uma lista de correio que temos com empresas, esperando que o 60% se inscreva.

Infelizmente, embora tenham demonstrado interesse em resolver o problema, eles não estão dispostos a pagar por isso (apenas 20% se inscreveram).

SUPOSIÇÃO INVÁLIDA

Temos que pivô (+), E pensamos que, mesmo que as empresas não queiram pagar, talvez os fornecedores queiram... Então, mudamos o cliente e o problema e começamos a fazer experimentos. Nesse caso, a primeira coisa que queremos testar é se os fornecedores estão dispostos a pagar 50 euros por mês para serem registrados. Tentamos uma lista de correio diferente, e esperávamos que o 50% se inscrevesse na plataforma. Validamos que nosso principal cliente está disposto a pagar! Embora estejamos longe de ter validado todo o modelo, as coisas estão com bom aspecto.

VALIDA DESDE O INÍCIO: CLIENTE-PROBLEMA-SOLUÇÃO

Lançar um novo empreendimento é uma tarefa que não é para os fracos de coração, pois requer a coragem de lançar nossas ideias e o bom senso de não se ater a elas... porque está repleto de hipóteses não testadas. E muitas vezes não começamos a validá-las até que seja tarde demais... uma má ideia. No entanto, é possível validar muitas de nossas hipóteses sem nem mesmo colocar um único "tijolo" em nosso produto ou sem criar uma única linha de código... porque muitas das hipóteses nas quais nossa nova empresa se baseia não são sobre o produto, mas sobre quem é o cliente e os problemas que ele tem, algo sobre o qual já falamos na validação de seu modelo de negócios é transformar hipóteses em fatos e essa é a primeira fase de seus negócios.

O problema é que, muitas vezes, embora estejamos cientes da importância de interagir com o cliente e perguntar a ele, tendemos a ficar na segurança de nosso escritório ou em casa e inventamos métodos para evitar enfrentá-lo... e tudo isso porque temos pavor de descobrir que não estamos no caminho certo, medo do palco, medo do fracasso (...).ver TIP teme (ver+))!!

MAS...

É muito melhor descobrir logo no início, quando você tem tempo para mudar, que seu modelo de negócios não está no caminho certo. O epítome da "maldade" e do complexo das cavernas são as pesquisas... possivelmente a maneira número 1 de tirar conclusões erradas dos clientes. Não porque sejam ruins em si, mas porque, para criar uma boa pesquisa, precisamos ser especialistas nisso, criar as perguntas com as conclusões que queremos descobrir em mente e, acima de tudo, atingir um número suficiente de pessoas... algo complicado nesse ponto. Excelente artigo sobre a solução do problema de validação do cliente (ver+).

Neste artigo, o autor discute a importância de validar o modelo de negócios de uma startup por meio da validação das principais premissas. Em particular, ele se concentra na validação de hipóteses relacionadas ao cliente, ao problema e à solução. O artigo começa explicando que a maioria dos empreendedores tem uma visão de como resolver um problema específico que identificou. No entanto, Essa visão geralmente se baseia em suposições e não em fatos. É nesse ponto que entram em jogo as hipóteses, que precisam ser testadas e validadas antes de avançar no processo de desenvolvimento do negócio.

No caso de hipóteses relacionadas a clientes, o autor ressalta que é necessário definir claramente quem são os clientes potenciais e qual é o perfil deles. É importante ir ao mercado para validar essa hipótese, por exemplo, entrevistando ou pesquisando clientes potenciais para determinar se há uma demanda real pela solução proposta. Em termos de hipóteses relacionadas ao problema, o autor ressalta que é importante ter uma compreensão completa do problema que se está tentando resolver. O problema deve ser definido em termos concretos e específicos, e ir ao mercado para validar que há de fato uma necessidade real e que o problema é importante o suficiente para justificar o desenvolvimento de uma solução.

Com relação às hipóteses relacionadas à solução, o autor ressalta que é necessário definir claramente o que será oferecido e como o problema identificado será resolvido. É necessário criar um protótipo ou produto mínimo viável (MVP) para testar e validar a solução com os clientes em potencial e verificar se eles estão realmente dispostos a pagar por ela. Em poucas palavras, O artigo destaca a importância das principais suposições no modelo de negócios de uma startup e como a validação dessas suposições pode ajudar os empreendedores a criar soluções que atendam às necessidades reais dos clientes e sejam bem-sucedidas no mercado. Ferramenta de ajuda para validar (ver+).

O artigo fala sobre uma ferramenta chamada "Quadro de validação", que é usada para validar hipóteses e pivotar em uma startup. A ferramenta consiste em um modelo que inclui quatro áreas: problema, solução, público-alvo e proposta de valor. Em cada uma dessas áreas, devem ser definidas hipóteses e encontradas maneiras de validá-las. A ideia é fazer uma lista de hipóteses para cada área e, em seguida, encontrar maneiras de testar se essas hipóteses são verdadeiras ou não.

Além disso, o artigo menciona a importância da validação constante e de não esperar por um produto acabado para começar a fazer isso. Em vez disso, recomenda-se a realização de testes antecipados e frequentes para garantir que o produto final esteja alinhado com o que o mercado deseja e precisa. Em suma, o Validation Board é uma ferramenta útil para que as startups validem suas hipóteses e se articulem em um estágio inicial do desenvolvimento do produto.

Compartilho um excelente artigo (ver+) Como validar hipóteses estratégicas?

Neste artigo, o autor aborda a questão de como validar as principais premissas nas quais se baseia o modelo de negócios de uma empresa, ou seja, como garantir que a ideia de negócio seja viável e sustentável a longo prazo. O autor começa explicando que, embora seja impossível eliminar completamente o risco associado à abertura de uma empresa, há certas técnicas e estratégias que podem ajudar a reduzir o risco e validar as suposições feitas no processo de desenvolvimento de negócios.

Uma dessas técnicas é o MVP (produto mínimo viável), que consiste em criar um produto ou serviço que permita obter feedback antecipado de seus clientes e validar suas suposições sobre o que eles querem e precisam. Entretanto, o autor ressalta que o MVP nem sempre é suficiente, especialmente quando se trata de hipóteses-chave que são difíceis de validar por meio da observação direta dos clientes. Nesses casos, o autor propõe uma abordagem baseada em saltos de fé controlados.

Essa abordagem envolve a identificação das principais suposições subjacentes ao modelo de negócios e a elaboração de experimentos para validá-las. Esses experimentos devem ser projetados de forma a obter informações relevantes e valiosas, mas sem arriscar muito a viabilidade do negócio caso as suposições não sejam validadas. O autor dá vários exemplos de como esses experimentos podem ser projetados, como a criação de um site para validar a demanda por um produto ou serviço antes de investir em sua produção, ou a realização de entrevistas com clientes potenciais para avaliar seu interesse no produto ou serviço oferecido.

Em resumo, o artigo destaca a importância de validar as principais premissas subjacentes ao modelo de negócios de uma empresa e propõe diferentes estratégias para isso. A abordagem dos saltos de fé controlados é uma dessas estratégias e baseia-se na realização de experimentos cuidadosamente projetados para validar as principais pressuposições sem arriscar muito a viabilidade da empresa caso as pressuposições não sejam validadas.

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Jaime Cavero

Presidente de la Aceleradora mentorDay. Inversor en startups e impulsor de nuevas empresas a través de Dyrecto, DreaperB1 y mentorDay.
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